Tema: deconbrindo a alegria da salvação
Texto de reflexão: Mateus 13.44
Por: Edson silva
Introdução:
Jesus contou a historia de um homem que achou um tesouro escondido num campo. Rapidamente, tornou a enterrá-lo e voltou alegre para casa, a fim de vender tudo o que tinha para compra o campo.
O pastor Simon kistemaker conta historia interessante: as crianças, muitas vezes, fantasiam que em algum lugar, em alguma casa velha, ou celeiro, vão descobrir um tesouro que ninguém viu. Na nossa sociedade sofisticada, consideramos isso irreal; pensamos que tais coisas não acontecessem mais. Entretanto, de tempos em tempos, descobertas são feitas: um pastor encontrou, perto do mar morto, rolos de pergaminho de dois mil anos de existência; um mergulhador localizou afundado na costa da florida, um navio espanhol do século 17, cheio de ouro e prata; e um fazendeiro, arando o seu campo, em suffolk, Inglaterra achou um cofre que guardava belos pratos de prata, do tempo dos romanos.
Transição: vamos olhar para dentro da parábola e enxergar a alegria da salvação
I – ALEGRIA DE ENCONTRA ALGO PERDIDO
Um tesouro tinha sido enterrado no campo. Quem o enterrara e por quanto tempo permanecera ali, são perguntas que não temos como responder, sabemos que na antiga palestina, um pais freqüentemente em guerra, as pessoas achavam mais seguro guarda seu tesouro, ou parte dele, no campo do que em suas casas. Em casa, os ladrões podiam roubá-lo; no campo ficaria em maior segurança. Mas, se o proprietário morresse na guerra, levaria para o tumulo o seu segredo, e ninguém poderia saber onde enterrara o tesouro. Mesmo muitos anos mais tarde. E bem provável que esta parábola tenha sido baseada em fatos reais ou historias já contadas por aqueles que estavam ouvindo Jesus. A dois detalhes importantes nesta parábola: primeiro a alegria de encontrar o tesouro e segundo a disposição de vender tudo para compra o campo e tornar-se dono do tesouro.
a – o homem encontrou o tesouro e estar transbordante de alegria
o homem que encontrou o tal tesouro poderia ser um empregado ou mesmo um arrendatário daquele campo. Talvez estivesse arando, cavando buracos, ou plantando uma arvore. De qualquer modo, ele bateu em alguma coisa dura debaixo da terra que não parecia ser uma pedra. Ele cavou e encontrou um tesouro, não sei de que tesouro se tratava mais este homem ficou transbordante de alegria. Idéia e que ele não estava se contendo de alegria. Foi um momento de extrema felicidade, algo que se experimenta pouquíssimas vezes durante a vida. Sendo assim, estar no reino implica em transbordar de alegria, como se tivesse encontrado um tesouro. Para o apostolo Paulo “o reino de Deus e alegria no espírito santo”. (Rm 14.17), pois a alegria e o resultado da paz que temos ao sermos reconciliados com Deus, em cristo Jesus (Rm 5.10,11). A promessa de Jesus aos discípulos foi um coração tão alegre que ninguém tiraria deles essa alegria (Jo 16.22)
b – fazer parte do reino de Deus resulta em felicidade
Fazer parte do reino dos céus resulta necessariamente em ser feliz não uma felicidade efêmera, mas uma alegria baseada no próprio Deus. Não uma alegria quando tudo estiver dando certo, mais independe das circunstâncias. O nosso irmão apostolo Paulo sabia muito bem do que estava falando quando escreveu aos irmãos que estava em felipos (Fp 4.10-13). O escriba Esdras ao escrever o livro de Neemias também sabia muito bem do que falando quando escreveu (Ne 8.10). Irmãos as bem-aventuranças são o modelo da alegria e da felicidade que os cidadãos do reino de Deus já desfrutam (Mt 5.1-12).
c – homem vende tudo que possui em pro de sua alegria
o fato de homem da parábola vender tudo o que possui para compra o campo que acho o tesouro, isso nos informa-nos que ele não era rico. O mais interessante e a sua disposição de vender tudo que possuía, a fim de ter aquilo que se torno objeto de sua alegria. Essa e a atitude que o próprio Jesus requer de seus discípulos. Ele disse: “se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo”(Lc 14.26 BEG). Mas a uma promessa quem deixa tudo por amor a cristo, aquele que não se importa com mundo, a essas pessoas o senhor Jesus disse: “em verdade vos digo que ninguém que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna” (Mc 10.29,30 BEG). Sendo assim vale a pena vende tudo o que se tem para viver uma vida nova com Jesus.
II – PRECISAMOS VOLTAR AO PRIMEIRO AMOR
E maravilhoso estar em contato com um novo convertido. Em suas palavras há paixão e seu coração esta incendiado pelo amor a Deus. São reflexos daquilo que chamamos de o primeiro amor. A alegria da salvação invade a mente e o coração de maneira totalmente nova, a palavra do senhor diz no livro de atos dos apóstolos assim: “Não há salvação em nenhum outro, pois debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12 NVI). Assim que mim converti ao evangelho, era muito fervoroso como ate os dias de hoje, a chama que se acendeu a muito tempo atrás não apago, e não vai apagar por que eu não quero que se apague e o senhor também não quer que se apague. Mas infelizmente existem pessoas no seio da igreja que são verdadeiras geleiras estão sempre colocando água fria no novo convertido. “Isso passa depois ele se acostuma”. Infelizmente ai estar problema , a pessoa se acostuma com a salvação, se acostuma com estar entre os irmãos na comunhão na igreja, se acostuma com a bíblia. E aquilo que parecia ser tão precioso, torna-se algo comum.
a – alegria de estar diante da presença de cristo
Os cristãos precisam redescobrir a alegria de ser cristãos, de fazer parte do reino. Deixando de lado os preconceitos e os extremos, os cristãos devem voltar ao primeiro amor, revivendo a alegria proporcionada pelo novo nascimento em cristo. Isto se aplica na nossa vida secular no nosso dia a dia, mas o culto em nossa congregação e uma das oportunidades especifica em que podemos demonstrar a alegria que sentimos em fazer parte do reino. E na reunião da igreja, que encontramos pessoas que experimentaram a mesma graça em cristo. Com eles compartilhamos nossos dons, talentos e a comunhão do espírito santo.
b – A alegria de estar adorando ao senhor em sua casa
Estar na casa do senhor e como estar diante do senhor, a alegria das reuniões apostólicas era algo marcante (At 2.46). a espontaneidade e simplicidade eram propicias a manifestação de todo seu entusiasmo, sem esquecer a recomendação apostólica de fazer tudo com ordem e decência (I Co 14.40).hoje alguns confundem solenidade com tristeza. Já outros, confundem alegria com desordem. O resultado disso é crentes que não se alegram pelas verdadeiras razoes comunidades que não expressam sua alegria devidamente, enquanto outras são levadas ao exagero.
